terça-feira, 30 de agosto de 2011

O JORNALISMO ESPORTIVO NOS DIAS DE HOJE


O JORNALISMO ESPORTIVO NOS DIAS DE HOJE


POR GILSON ALVES

O esporte envolve bem mais conhecimento do que um leigo no assunto imagina. O jornalista que lida com essa área precisa conhecer além da modalidade esportiva, pois o assunto abordado, por vezes foge do foco principal da disputa pela competição em si e gera outros tipos de interesses na sociedade.

Quando falamos de jornalismo esportivo existe outra peculiaridade notável, a ser sempre levada em consideração. Diferentemente da maioria das outras editorias, o esporte envolve o sentimento de paixão, visto principalmente no futebol. O torcedor mais fanático acompanha e muito às reportagens e opiniões construídas pelo jornalista. E normalmente leva àquilo como uma verdade e constrói a sua visão em cima disso. Portanto, a responsabilidade do profissional é grande e ao fazer uma matéria, ele precisa tomar cuidado para conseguir construir algo informativo, que acrescente ao consumidor da notícia e que seja formatado de preferência, sem expor sua opinião. Só assim, o verdadeiro papel do jornalista estará sendo colocado em prática e a partir daí, pode-se ganhar a credibilidade, que além de ser difícil de ser conquistada, vai por água abaixo ao menor deslize.

Ao observar o jornalismo esportivo de hoje, praticado aqui no Brasil vejo muitos problemas. Em muitas situações, o profissional, ou àquele veículo que ele trabalha, se preocupa mais em espetacularizar do que informar. A prova disso está na nova formatação do Globo Esporte, que teoricamente teve a intenção de regionalizar, mas não foi bem o que aconteceu. Um dos programas, que não muito tempo atrás era um exemplo de um informativo bem sucedido, sobre o que o público mais gosta de “absorver”, atualmente segue uma linha editorial, onde notícias sérias são levadas na brincadeira e matérias com conteúdo são substituídas pelo chamado “besteirol”. A intenção de praticar o humor acaba deixando de lado a informação. O “jogo de uma forma que você não viu”, pouco importa e com isso perdem espaço notas importantes de outros esportes e notícias do interior.

Exemplos como esse banalizam o jornalismo esportivo e dão margem para que se pense que é fácil fazer parte dessa editoria. Assim, segue-se pensando que qualquer um ex-jogador, ex-árbitro ou ex-treinador, sem passar pela academia pode exercer funções importantes neste meio.

Mais um defeito que percebo assim eu, como quase todos que acompanham o jornalismo esportivo, é a centralização em torno do futebol, ainda mais aqui no Brasil. Seja o veículo que for, rádio, televisão, jornal, internet, sites especializados, blogs e qualquer outra rede social, o futebol toma conta. Em contrapartida, ao mesmo tempo que acho isso errado, me pergunto: mas os leitores receptores querem algo diferente disso? Interessa-lhes algum outro esporte? Algum outro esporte mobiliza tanto, gera tantas consequências no cotidiano, na parte motivacional para realizar a maioria das coisas da vida? Generalizando concluo que não!

O futebol é capaz disso, e não é sem mais nem menos, esse predomínio dos noticiários da área. É mérito de um fenômeno social, que transcende as quatro linhas e simplesmente norteia a vida de grande parte da população, que vê nessa modalidade, uma chance de válvula de escape dos problemas e tem ali talvez o único momento de lazer. Que outro esporte “para” o mundo como em época de Copa? Nenhum! Então, justificada toda essa cobertura.

O aprofundamento, ou a falta dele na produção de notícias coloca em discussão, até onde o consumidor quer saber sobre o jornalismo esportivo. Por falta de tempo, ou pela necessidade da agilidade, pouco se vê a construção de matérias elaboradas no meio do esporte. A impressão é que os interessados no assunto preferem saber pouco sobre várias assuntos, do que muito a respeito de poucos. Não raramente, a notícia em cima do futebol fica em segundo plano e os acontecimentos em torno da vida pessoal dos atletas, treinadores e demais protagonistas do esporte entram em pauta. Quando chegamos nesse ponto confesso que me decepciono com o jornalismo esportivo, mas abordar esse tipo de coisa, não tenho dúvida, preenche às necessidades do “consumidor”, que se interessa e muito, pelas particularidades dos ídolos. Aí entra o impasse: priorizar o fato jornalístico ou atender às vontades do veículo que se representa e “vender” o que o receptor quer saber? O novo corte de cabelo do jogador merece uma reportagem, ou o seu desempenho em campo é o que deve ser discutido?

Ainda na análise do que entendo como negativo na área do jornalismo esportivo está a construção permanente de ídolos. Na maioria dos casos, o jogador tem três ou quatro atuações destacadas e já é tratado pela imprensa como um mito. Já o querem na seleção, e a pressão em torno da sua convocação toma conta dos noticiários. Particularmente acredito, que um ídolo se consolida por tempos de serviços prestados a um clube ou selecionado, títulos conquistados, e identificação com as cores que defende. Porém, num tempo tão escasso de talentos extra-classes me pergunto: será que isso é consequência de termos menos Romários, Zidanes, Ronaldos? Com todo o respeito, mas sendo atual nos exemplos, Alexandre Pato, Jonas e Leandro Damião seriam a personificação disso? Somado ao fato do Brasil não ter no momento um camisa nove indiscutível acredito que tudo se encaixa.

Utilizando uma expressão já colocada em outros casos, esquecendo o lado ruim do “meio” e retomando as dificuldades em fazê-lo penso que, “se nasce” jornalista esportivo. E já quando pequeno, lampejos da profissão são manifestadas, seja ao narrar o jogo de botão ou anotar as escalações dos times, por exemplo. Claro, que posteriormente, por circunstâncias da vida, só depois se decide ou não, seguir essa profissão. E é justamente por muitas pessoas se envolverem de corpo e alma com o esporte, que as dificuldades de se tornar um jornalista especificamente esportivo são grandes.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

A IMPARCIALIDADE NO JORNALISMO ESPORTIVO

A IMPARCIALIDADE NO JORNALISMO ESPORTIVO

Por Gilson Alves

No cotidiano de um jornalista esportivo, por vezes o profissional da área se encontra em uma situação complicada. Visto que, em determinadas ocasiões, se depende da permanência de um time em uma competição, para traçar os rumos do futuro das transmissões esportivas e do planejamento do próprio serviço.


Se a equipe ao qual o jornalista acompanha for eliminada, isso pode significar o fim da linha nas jornadas por tempo indeterminado. Porém, uma classificação e um avanço de fase é sinal de algumas rodadas a mais de sobrevida. Muito mais do que uma simples cobertura, o resultado da partida pode estar diretamente relacionado ao futuro do trabalho do profissional. Quanto mais adiante nos campeonatos for o time ao qual o jornalista acompanha, a possibilidade de seguir na ativa e ser remunerado aumenta. Por isso, o profissional se vê obrigado a torcer pelo time de sua cidade. Pode parecer anti-ético, mas devemos nos colocar na situação em que ele se encontra.

Eis então uma questão que entra na ética do jornalismo e que causa grande discussão. Torcer ou não torcer? Como ser imparcial? Manifestar a vontade de que determinado resultado aconteça, não faz parte da ética no jornalismo. Por isso, o profissional precisa medir suas palavras e ficar atento na hora em que expõe sua opinião. Qualquer palavra colocada de forma precipitada pode render interpretações erradas ou por vezes dúbias. Ter toda essa atenção é tarefa nada fácil, em um esporte tão apaixonante como é o futebol.

Teoricamente, o jornalista tem regras a seguir. Construir matérias se isentando de opinião nem sempre é plausível. Até porque a questão é subjetiva. O que um indivíduo considera imparcialidade, pode não significar o mesmo para outro. O conceito sobre esse tema é transmitido ainda na fase da formação universitária, mas a minoria consegue praticar, até pela questão interpretativa, do que é e do que não é ser isento. Mais complicado ainda, fazer isso no país do futebol, onde quase todo mundo se acha no direito de dar “pitacos” sobre esse esporte. Sem falar que a partir da era digital, qualquer pessoa pode criar um blog, ou mesmo expressar suas opiniões nas redes sociais a respeito do assunto que quiser, por exemplo, o futebol.

Ao mesmo tempo, não sendo tão veemente nas considerações favoráveis ao time da cidade ao qual o veículo em que trabalha pertence, existe o risco do jornalista “conquistar” a antipatia do torcedor daquela agremiação, que muitas vezes, defini-o como “secador”. Sem falar é claro, quando a cobertura é feita em localidades onde está presente a rivalidade entre dois ou mais clubes. Nesses casos, a situação é ainda pior, e a cada opinião dada, um ouvinte, telespectador, ou internauta taxa-o como torcedor dessa ou daquela equipe.

Na área do jornalismo esportivo, especificamente nas transmissões, seja de rádio ou televisão, as variantes são muitas. Isso serve também para um setorista de impresso ou on line. Nem sempre o jornalista tem as dimensões do quanto é formador de opinião. Existem pessoas que acompanham o seu trabalho diariamente, gostando ou não. Muitos o fazem apenas para criticar, outros absorvem tudo que lêem ou escutam, como uma verdade absoluta. Desta forma, quem escolhe essa profissão tem de lidar com situações arriscadas, quase que todo dia. Por isso, o equilíbrio e a ponderação nas manifestações são providenciais para um sucesso na carreira. São muitos os casos, onde uma “palavrinha” que seja, mal colocada, ou algo dito por impulso rende um processo e prejudica a seqüência do jornalista esportivo, a exemplo do que ocorre nas outras áreas, só que especificamente nesta editoria, as coisas tomam proporções inimagináveis.

Paralelo a isso, existe outra particularidade, quando se “deseja” algo para o clube da cidade que o jornalista acompanha. O respeito ao adversário do momento é fundamental e o profissionalismo deve estar em primeiro lugar. Mesmo que a vontade seja da vitória da equipe de sua região, pois isso significa mais dias de trabalho, mais ganho financeiro, como fazer isso sem perder a credibilidade e sem de alguma forma ofender o oponente? Esse é um dos obstáculos encontrados pelo profissional que acompanha esporte.

Como então, lidar com a dificuldade de acreditar a todo o momento, na equipe do município ao qual ele representa, sem virar torcedor? Isto é possível? Onde fica a imparcialidade? Será que os jornalistas conseguem ser imparciais? Pois aí que entra a questão de como emitir comentários sobre qualquer assunto, sem demonstrar o ponto de vista, produzindo textos informativos. Naturalmente, ao entrar em determinado tema é esperado até, que se construa a matéria baseada no que se pensa sobre aquilo. Nesses casos, seguindo a ética, o jornalista esportivo deveria demonstrar suas habilidades para construir o texto, dando ênfase a imparcialidade, mas isso nem sempre é possível, pois nesta área, a emoção se mistura a notícia. Separar a paixão, do tratamento que a cobertura jornalística exige é o ideal, só que poucos conseguem realizar esse feito.

A isenção é algo utópico no meio do jornalismo esportivo. Quem gosta de esporte, que aqui no Brasil significa 99% futebol é porque algum dia torceu para um time. E não será ao assumir a função de jornalista que isso será esquecido. E que não venham me dizer que se deixa de torcer ao longo dos anos. De certa forma, concordo que por ofício, se aprende a deixar de “secar”, ter um olhar profissional, mas o amor por um clube faz parte de todo jornalista esportivo, mesmo que ele precise guardar como um segredo esse sentimento a vida toda. E mesmo assim, alguns torcem sim contra os rivais.

O futebol é um esporte que por si só fascina, desperta paixão, amor e ódio. A maior prova disso é que se trocam muitas coisas na vida, seja para buscar o melhor, ou simplesmente para inovar. Porém, o time de coração geralmente não se muda. Ama-se muitas vezes ao longo de nossa existência, mas em meio a tantos “tipos” de amor, aquele mais fiel é o pelo clube, que se aprendeu a gostar quando ainda pequeno. Então, como ser imparcial? Não acredito que alguém consiga deixar toda uma história construída desde a infância, no momento em que passa a integrar o jornalismo esportivo. Pelo contrário, é justamente esse “amor pelo time”, que geralmente impulsiona a entrada do jornalista nesta área.

No meio do futebol, são poucos os exemplos de jornalistas que assumem o time ao qual torcem. Adroaldo Guerra Filho é um dos poucos que declaradamente divulga o clube do coração. E o detalhe está no fato disso acontecer em um “mundinho”, onde se é generalizando, ou gremista, ou colorado. E nem por isso, Guerrinha deixa de ser escalado nas jornadas esportivas como comentarista dos jogos do arquirival. Muitos simpatizantes do Grêmio o elogiam, pois ele entende do “riscado” e opina o que vê, sem fugir do profissionalismo e da imparcialidade. Particularmente, o considero uma exceção. Geralmente, raros são os que fazem isso, por receio de colocar em risco a credibilidade, no momento em revela o time do coração.

Minha grande dúvida, é se existem jornalistas que conseguem separar o torcedor do profissional, na hora do trabalho. Nas jornadas, mesas-redondas, publicações, colunas, etc, seria possível colocar de um lado a razão e do outro a emoção? Para formar minha opinião a respeito deste questionamento, analiso alguns aspectos, exemplificando diferentes praças futebolísticas aqui do Brasil. No Rio de Janeiro e em São Paulo são quatro os grandes clubes. Portanto, o torcedor se divide e então fica mais palpável. Já no Rio Grande do Sul, vejo diferente. São dois clubes, dois estádios particulares, duas Copas Libertadores para cada um e a rivalidade atingiu proporções fora do comum (e não recrimino isso), mas, considero o panorama citado logo acima, como algo perfeitamente justificável, para não se assumir publicamente o clube ao qual se torcia quando pequeno. Esses fatores estão acima de um texto bem elaborado, conciso e independente. Grande parte dos torcedores não iria entender.

A imparcialidade é subjetiva, e sobre a definição do que realmente ela é dentro do jornalismo esportivo, dá abertura a opiniões divergentes e proporciona discussões salutares, porém intermináveis. Em uma transmissão esportiva, as questões extra-profissionais acabam se misturando às atribuições que são de praxe de um narrador ou repórter. E essas atribuições teriam de ser levadas como uma regra, mas falar de futebol é muito mais complexo do que parece. Palpitar é fácil, agora aliar algumas qualidades, que agrade a um público tão crítico é o diferencial. Construir um comentário com conteúdo, objetivo, que aguce a curiosidade do público-alvo e principalmente imparcial é o que se pretende, mas poucos são os jornalistas esportivos que conseguem.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

DINEI, DO INFERNO AO CÉU NO MESMO ANO

O atacante Dinei conseguiu um fato marcante no meio do futebol. Ele foi rebaixado em 2011 pelo Inter-SM, mas ao se transferir para o Cerâmica, na Série B do Gauchão, teve a oportunidade de retornar a elite do futebol do RS e conseguiu. Confira minha entrevista com Dinei, ex-atacante do Inter-SM e que hoje joga no Cerâmica:

quarta-feira, 15 de junho de 2011

RIOGRANDENSE TERMINA A SÉRIE B COM DERROTA

O Riograndense foi até Vacaria e perdeu para o Glória por 2 a 0. Visto que, Sérgio Savian mal tinha onze jogadores para montar o time, o resultado ficou de bom tamanho. Já eliminado, o periquito só cumpriu tabela. Já o time do Altos da Glória, precisava golear e ainda secar o Juventus para se classificar. E não conseguiu, devido ao brio mostrado pelo Riograndense, que demorou a ceder e complicou a partida. Fato que chamou a atenção, foi no segundo tempo, a entrada do goleiro reserva Eduardo na linha, justamente pela falta de opções. O time de Savian termina a terceira fase com quatro pontos conquistados, na lanterna da chave 11. Que no segundo semestre, a participação na Copa FGF traga melhores resultados.

domingo, 12 de junho de 2011

DERROTA E ELIMINAÇÃO DEFINITIVAMENTE

Expulsão de Savian e eu chegando junto bem à esquerda

O Riograndense perdeu em casa para o Juventus de Santa Rosa por 2 a 0. Mais uma vez, o técnico Sérgio Savian teve problemas de lesões e encontrou sérias dificuldades para formar a equipe. Com isso, passou bem distante a possibilidade de ainda seguir com chances na Segundona. Bem no início da partida, muita confusão. O árbitro Francisco Netto deu uma "bronca" no ala-direita Gudi, em frente ao treinador periquito, que para defender seu jogador, invadiu o gramado. Dessa forma, Savian "retrucou", partiu para cima do árbitro e foi expulso. Mas, esteve o tempo todo próximo ao alambrado, dando orientações ao preparador físico Marcelo Duarte, que fez às vezes de técnico. O primeiro gol do Juventus veio na falha do goleiro Tom. Giliardi cobrou falta de muito longe em direção ao gol. A bola era de defesa fácil, mas Tom estava adiantado e falhou no lance. Visivelmente, o gol abalou o Riograndense de vez. No intervalo, Savian promoveu as entradas de Adison e Fernando, nos lugares de Gil e Rone, a fim de deixar o time mais ofensivo. Dentro de campo, uma melhora do periquito, mas muito mais na empolgação, do que na qualidade técnica e o gol não saiu. No contra-ataque puxado por Gabriel, a bola foi rolada para Maicon, que finalizou com categoria para fechar a conta: 2 a 0. Após a partida, muito se falou em fatores extra-campo, que teriam influenciado no desempenho da equipe. Os rumores são de que os salários atrasaram algumas vezes e muitos jogadores acertaram um valor menor do que o inicialmente acertado, para poder receber o ordenado. O periquito, na próxima quarta-feira, em Vacaria, só cumpre tabela contra o Glória, no Estádio Altos da Glória, às 20h30min.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

RIOGRANDENSE VENCE O 14 DE JULHO

O periquito foi até Santana do Livramento e venceu o 14 de Julho pelo placar de 2 a 0. Sérgio Savian colocou em campo, até pelas poucas opções que tinha, o esquema 3-6-1, variando para o 3-5-2, com Alex Goiano sendo este elemento de variação. Na primeira etapa, o ímpeto foi todo do 14. Mais posse de bola, mais vontade de buscar a vitória e mais força na partida. Porém, do outro lado, um periquito bem postado e marcando muito, com três zagueiros e três volantes. Em contrapartida, a equipe de Savian não conseguia produzir nada. Alex Goiano teve a única chance ao tabelar com Leandro Nunes, mas demorou para chutar e ficou sem ângulo de conclusão. Do outro lado, o baixinho Michel atormentava a defesa do Riograndense, mas lhe faltava um companheiro. E os primeiros 45 minutos ficaram no 0 a 0. Na volta do intervalo, panorama parecido. Periquito firme na defesa, comandado por Morelli e pelo retorno de Kaiser, que ganhou praticamente todas as divididas. O gol do 14 de Julho não saía e a equipe da fronteira começava a ficar nervosa. Quando Savian colocou Adison e sacou Leandro Nunes, o jogo mudou. O time esmeraldino passou a ter mais a bola, e foi para cima do 14 de Julho. Até que Miguelzinho fez jogava individual, passou por três marcadores e rolou para Alex Goiano, que antes de fazer o gol, ainda deu um corte no zagueiro adversário: 1 a 0. Um minuito depois, em jogada de Adison, o Riograndense poderia ter ampliado, mais uma vez com um dos garotos. Fernando cara a cara errou o chute. Desses momentos da partida em diante, só deu o time de Santa Maria. O segundo só poderia vir mais uma vez dos jovens atletas. Gilnei, que substituiu Alex Goiano fez jogada de ponta-esquerda e achou Adison no meio da área, que de primeira mandou para às redes. Placar final: 2 a 0 periquito.

domingo, 5 de junho de 2011

RIOGRANDENSE PERDE MAIS UMA E ESTÁ MATEMATICAMENTE ELIMINADO

O Riograndense perdeu para o Cerâmica por 2 a 0. Mesmo jogando em casa, o time de Sérgio Savian não foi bem e repetiu os erros de todo o campeonato. Muitas chances criadas, mas nenhum gol marcado. Em cobrança de falta, a equipe de Gravataí saiu na frente. O santamariense Guilherme colocou no canto de Tom, que armou mal a barreira e não conseguiu evitar o gol. Esse lance serviu para desestruturar o periquito, que deixou até de criar lances no ataque. Erros de passe na saída de bola, jogadas excessivamente afuniliadas pelo meio, e por vezes firulas prejudicaram o Riograndense. Na segunda etapa, o golpe fatal. Num erro clamoroso, onde dois jogadores periquitos, praticamente se bateram a bola sobrou para Maceió que lançou Dinei, ex-Inter-SM. Com muita categoria, ele concluiu bem e fez o 2 a 0. Daí por diante, o periquito foi a frente desordenado, e no contra-ataque o Cerâmica perdeu chances de ampliar. Final 2 a 0 para os visitantes e o time esmeraldino está eliminado da Segundona 2011. De bom, só o anúncio do diretor de futebol Dilson Siqueira. Ele praticamente garantiu a participação na Copa FGF, a partir de agosto. Para cumprir tabela, o Riograndense vai quarta-feira à Santana do Livramento pegar o 14 de Julho, às 15h30min.

domingo, 29 de maio de 2011

PERIQUITO PERDE E AGORA SÓ CLASSIFICA COM UM MILAGRE

O Riograndense foi até Santa Rosa e perdeu para o Juventus por 2 a 0. O filme se repetiu. O time de Santa Maria dominou o primeiro tempo, teve mais posse de bola, criou chances, mas não traduziu a superioridade em gols. Zé Carlos teve nos pés por pelo menos duas vezes, a chance de fazer o gol e desperdiçou. Na volta do intervalo, bem cedo, o balde de água fria. Airton bateu escanteio da direita e Carlão, ex Inter-SM se antecipou na primeira trave e de cabeça abriu o placar. A partir daí, o desesperdo tomou conta do Riograndense. Alex Goiano teve a melhor chance de empatar, mas chutou na trave. Quando o periquito esboçava uma reação, o golpe fatal. Falta frontal para o Juventus. Gabriel, meia ex-jogador do São José-PoA, com categoria cobrou no ângulo e decretou o 2 a 0. Na sequência da partida, o time de Santa Rosa só administrou o placar. Sérgio Savian colocou no time, Fernando, Dudu e por último Miguelzinho, mas nada se alterou. Final 2 a 0. Agora, só um milagre. Para ter alguma chance, o time esmeraldino precisaria de quatro vitórias, nos quatro jogos restante. Na próxima rodada, o Riograndense folga e no domingo que vem, recebe o Cerâmica nos Eucaliptos.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

RIOGRANDENSE PERDE EM CASA E BEBETO ROSA BALANÇA

O Riograndense mais uma vez deixou escapar o resultado em casa. O time de Bebeto Rosa jogou mal e perdeu para o Glória por 3 a 1. O treinador mais uma vez colocou uma escalação diferente em campo e o time sentiu dificuldades para se encontrar. Logo de início, a equipe de Vacaria saiu na frente. Após rebote num escanteio, Leandro Nunes cometeu penalti. Marcelo Müller cobrou e fez o 1 a 0. O gol deu uma acordada no periquito, que criou situações, só que o filme se repetiu e as chances não foram aproveitadas. No contra-ataque puxado por Cassiano, o atacante cruzou para trás e o uruguaio Alejandro só rolou para o gol vazio, desestabilizando totalmente o time dos Eucaliptos. O Riograndense seguiu tentando, martelou como pode, mas assim ficou a primeira etapa. Na volta do intervalo, a reação parecia vir. Logo a 22 segundos, Maurício Pizzi, o melhor em campo de novo, pegou rebote de fora da área e encheu o pé para descontar. Porém, o ímpeto esmeraldino parou por aí. Alex Goiano tentou enumeras vezes, mas a bola teimava em não entrar. Bebeto Rosa empilhou atacantes no time. primeiro Rone, depois Fernando e Dudu. Porém, de forma desordenada a equipe daqui de Santa Maria poucos riscos oferecia ao Glória. No contra-ataque de novo, o time de André Luis matou a partida. Cassiano avançou com liberdade pela ponta-esquerda, entrou na área e bateu na saída de Eduardo: 3 a 1, fechada a conta. Após a partida, rolou forte o boto da saída de Bebeto Rosa, do camando técnico. Inclusive, a reunião prometida para resolver a situação do treinador que seria amanhã, está acontecendo nesse momento e alguma novidade pode sair em breve. Mas o anúncio oficial tende a ocorrer amanhã, já com o nome de um novo treinador. O próximo jogo do periquito, é sábado, em Santa Rosa, 20h30min, no Estádio Carlos Airton Denardin, contra o Juventus.

domingo, 22 de maio de 2011

RIOGRANDENSE EMPATA EM CASA

O Riograndense empatou em casa contra o 14 de Julho por 1 a 1. Mais uma vez o periquito pecou nas finalizações e mesmo exercendo o predomínio das ações ofensivas, não traduziu em gol a superioridade. Bebeto Rosa fez bem e escalou um time ofensivo. Zé Carlos começou o jogo fazendo a função de meia e fez uma bela primeira etapa, criando boas jogadas pelo lado direito. Porém, o ímpeto inicial do Riograndense passou, o gol não saiu e o 14 de Julho começou a gostar da partida. Tanto que, num lance de bola parada, a bola sobrou para Michel que cruzou para trás e Leo Kortez de cabeça abriu o placar para o time de Santana do Livramento. O periquito sentiu o gol e não terminou bem os primeiros 45 minutos. No intervalo, Hebert entrou no lugar de Davi Guerreiro, com Guilherme Viana compondo a zaga e Maurício Pizzi passando para a lateral. A mexida não deu bom resultado. Apesar da pressão periquita, o fato do campo ter dimensões diminutas, mais uma vez prejudicou a equipe esmeraldina. O 14 de Julho se fechou bem e ficou difícil de furar o bloqueio. O empate só veio aos 40 minutos, quando Sharlei fez a parede e Alex Goiano de fora da área finalizou rasante, no canto esquerdo do goleiro Yaí: 1 a 1. Daí até o fim, "chuveirinho" na área do time da fronteira e o Riograndense todo no ataque, mas a virada não veio. O jeito agora é vencer o Glória, na próxima quarta-feira, às 15h30min, novamente nos Eucaliptos.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

GLÓRIA GOLEIA E JUVENTUS FAZ 3 A 1

Hoje à noite duas partidas válidas pela chave 11, grupo do Riograndense. E os donos da casa venceram. No Estádio Altos da Glória, o time de Vacaria fez 5 a 0 em cima do Cerâmica de Gravataí. Os gols foram marcados por Chimbica duas vezes, Lourival, Renan e Edvaldo.
Já na cidade de Santa Rosa, o Juventus venceu o 14 de Julho pelo placar de 3 a 1. Os donos da casa anotaram com Donovan, Carlão e Giliard. Cláudio Júnior descontou para o time de Santana do Livramento. A notícia boa para o Riograndense é que três jogadores do 14 de Julho foram expulsos. Desta forma, o próximo adversário do periquito vem desfalcado para o jogo do próximo domingo nos Eucaliptos.

domingo, 15 de maio de 2011

RIOGRANDENSE PERDE NA ESTREIA DO PENTAGONAL SEMI-FINAL

O Riograndense foi até Gravataí e perdeu para o Cerâmica por 1 a 0. Bebeto Rosa promoveu algumas alterações com relação aos jogos anteriores. Sem poder contar com Miguelzinho, Gudi ocupou a ala-direita. Na esquerda, o técnico tirou Gil e improvisou Maurício Pizzi e Dudu recebeu chance no ataque ao lado de Sharlei. Fábio Buda por opção do treinador não foi utilizado, em detrimento à Leandro Nunes que ocupou a terceira vaga para jogadores oriundos da Série A. O único gol da partida foi marcado logo aos três minutos. O zagueiro Djair do Cerâmica lançou a bola em profundidade para Dinei e Davi Guerreiro assustado com a presença do atacante tentou afastar e jogou conta às próprias redes. O lance abalou o periquito, que demorou a se encontrar na partida. O panorama foi quase o mesmo durante o jogo todo. O Riograndense teve mais posse de bola, mas errava o último passe. Faltou efetividade ao time de Bebeto Rosa. Em contrapartida, o Cerâmica era muito perigoso nos contra-ataques. Na segunda etapa, Bebeto perdeu Alex Goiano lesionado. Hebert o substituiu. Zé Carlos no lugar de Dudu e depois Adison na vaga Gudi foram as outras tentativas do comandante esmeraldino. A principal chance veio só aos 45 minutos do segundo tempo, onde numa cobrança de escanteio, Leandro Gaúcho cabeceou no travessão. O periquito tentou, mas não conseguiu o empate. Na segunda rodada, a equipe folga. O próximo jogo é contra o 14 de Julho, domingo que vem nos Eucaliptos. 

quinta-feira, 12 de maio de 2011

RIOGRANDENSE CONSEGUE EMPATE HERÓICO

O Riograndense conseguiu um empate heróico contra o Santo Ângelo e está classificado a terceira fase da Segundona Gaúcha. O placar de 3 a 3 traduz bem o que foi uma partida emocionante. Tudo parecia conspirar contra. Um jogador a menos, dois penaltis cometidos pelo goleiro Tom e o resultado adverso de 3 a 1, quando eram jogados 42 minutos da etapa final. Pois o improvável aconteceu, e o periquito buscou a igualdade no placar. O Santo Ângelo abriu o placar com Diógenes cobrando falta no primeiro tempo. Na segunda metade do jogo, Bebeto Rosa colocou Zé Carlos, tirou um zagueiro e foi para cima. As chances foram criadas, mas o periquito não chegou ao gol. Na bobeira de Tom, o 2 a 0. Cléberson roubou a bola do goleiro esmeraldino, que o derrubou dentro da área. Diógenes bateu na trave e o time de Santa Maria se safou naquele momento. Minutos depois, mais uma penalidade máxima. Marcelo Buda invadiu a área e Tom cometeu a falta. Segundo amarelo para o arqueiro periquito, que deixou o time com um a menos. Alex Goiano construiu o início da reação. O meia cobrou falta rasteira e o volante Baiano se atrapalhou e colocou contra às próprias redes: 2 a 1. Logo depois, num contra-ataque do time do técnico Caçula, Cléberson com categoria fez o 3 a 1. Panorama de terror ao periquito. Mas o time de Bebeto Rosa não se entregou e alcançou o improvável. Aos 42 minutos, em jogada de Alex Goiano, Sharlei entrou na área, driblou o goleiro e marcou o segundo gol do Riograndense. A partir daí, mesmo com um a menos, através do "chuveirinho" foi muita pressão do periquito. Até que, aos 47 minutos, mais uma vez com Alex Goiano iniciando o lance, a bola sobrou no pé de Zé Carlos, que bateu forte e empatou a partida. Uma atuação inacreditável e uma reação improvável, onde o Riograndense "teve ares de imortalidade". Quem sabe, isso possa ser o ingrediente que faltava para o time embalar a partir da terceira fase. Os adversários serão o Glória, Cerâmica, Juventus de Santa Rosa e 14 de Julho de Livramento. A estreia será em Gravataí, no domingo contra o Cerâmica.

domingo, 8 de maio de 2011

RIOGRANDENSE PERDE EM CASA E SE COMPLICA

O Riograndense perdeu em casa para o Glória por 2 a 1. O periquito teve as primeiras chances da partida, mas não traduziu em gols. Há três minutos, Alex Goiano errou uma cabeçada da pequena área. Se o desfecho do lance tivesse sido diferente, a história da partida poderia ter sido outra. Depois disso, o Glória equilibrou a partida e começou a impor dificuldades. Quando os primeiros 45 minutos se encaminhavam para o 0 a 0, em cobrança de escanteio, Tom saiu mal e Alejandro cabeceou e fez Glória 1 a 0. Na volta do intervalo, o Riograndense voltou indo para cima, mas quem marcou foi o time de Vacaria. Na bobeira de Bi, que recuou mal, Vinícius Mikimba foi mais rápido que a zaga e chutou para fazer 2 a 0. O psicológico do time dos Eucalitptos ficou abalado e o time demorou a engrenar novamente. A esperança veio quando após cruzamento da direita, a bola bateu no braço do zagueiro do time visitante. Penalti marcado para o periquito. Alex Goiano bateu e descontou: 2 a 1. Daí em diante, pressão do time esmeraldino, mas o Glória se defendeu muito bem. Tanto que o resultado final não foi alterado. Agora, o Riograndense joga pela vitória a quarta-feira, fora de casa, lá em Santo Ângelo para passar a terceira fase.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

RIOGRANDENSE PERDE EM VENÂNCIO AIRES

O Riograndense perdeu para o Guarani de Venâncio Aires, no Edmundo Feix pelo placar de 2 a 0. A atuação da equipe de Bebeto Rosa foi relativamente boa, mas em dois "detalhes" o Guarani definiu o resultado. No primeiro tempo, jogo muito parelho, com o periquito criando mais, só que primeiro com Sharlei e depois com Alex Goiano, a equipe não aproveitou. Nos acréscimos, falta na intermediária favorável ao time do Guarani e o zagueiro Gustavo acertou um chute de rara felicidade e abriu o placar. Na volta do intervalo, Bebeto trocou o esquema 3-6-1 pelo 3-5-2, com Zé Carlos entrando para fazer companhia para Sharlei. De início, só deu Riograndense, mas a bola não entrou. O lance mais perigoso foi a conclusão de Alex Goiano, que acertou o poste do goleiro Bastos. Dois minutos depois, quando o periquito era melhor, na falha da zaga o castigo. O atacante Eliomar aproveitou e bateu forte para fazer o 2 a 0. A partir daí, o time de Bebeto pressionou muito, mas parou nos próprios erros, como por exemplo alçar bolas à área de um goleiro com 2m de altura. Assim, ficou difícil e o placar foi mantido. O próximo compromisso do time esmeraldino será domingo, 15h, contra o Glória nos Eucaliptos. O caráter do jogo é decisivo e a vitória praticamente garante a classificação do Riograndense para a terceira fase.

domingo, 1 de maio de 2011

RIOGRANDENSE EMPATA COM O GUARANI

O Riograndense empatou em 0 a 0 com o Guarani de Venâncio Aires. O time periquito não atuou mal, mas acabou parando na forte marcação da equipe adversária. O periquito bem que tentou, mas não conseguiu abriu o placar. Logo de início foram sucessivos escanteios para o periquito, mas o time não aproveitou. Com o decorrer da partida, o Guarani conseguiu equilibrar e chegava perigosamente nos contra-ataques. No final da primeira etapa, uma perda considerável no ataque esmeraldino. Fábio Buda, sentiu lesão na coxa e teve que sair. Em seu lugar entrou Dudu e Sharlei passou a ser a referência. No segundo tempo, na base da empolgação, o Riograndense tentou ir para cima, mas o panorama foi bem parecido com o dos primeiros 45 minutos. O time do técnico Celso Freitas se defendeu muito bem e fechava os espaços. O periquito apostava nas bolas alçadas a área, mas sem Fábio Buda, esse trunfo não deu certo. No fim, Leandro Gaúcho num rebote, de fora da área, quase fez um golaço, mas o jogo ficou mesmo no 0 a 0. O Riograndense segue líder da chave 7, com sete pontos e volta a enfrentar o Guarani, na próxima quinta-feira, no Edmundo Feix.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

GUARANI BATE O GLÓRIA, NO EDMUNDO FEIX

O Guarani de Venâncio Aires, jogando em casa venceu o Glória por 2 a 1. O time de Vacaria saiu na frente, mas logo em seguida o time de Venâncio empatou. Ainda na primeira etapa, um fator que influenciou no resultado da partida. O Glória ficou com um jogador a menos e a partir daí o Guarani foi todo pressão, até que marcou o gol da vitória, através do veterano Rodrigo Gasolina. Com os três pontos, o Guarani foi a três e está rigorosamente empatado com o Santo Ângelo, em todos os critérios. A classificação da chave 7, do Riograndense é a seguinte no momento:

Riograndense 6 pontos
Guarani 3 pontos
Santo Ângelo 3 pontos
Glória 0 ponto;

quarta-feira, 27 de abril de 2011

RIOGRANDENSE VENCE O SANTO ÂNGELO E É LÍDER DA CHAVE 7

O Riograndense bateu o Santo Ângelo por 2 a 1, hoje nos Eucaliptos. O time de Bebeto Rosa tomou a iniciativa na primeira etapa e logo construiu o placar. Na bola parada, batida por Alex Goiano, Morelli desviou e abriu o placar. Logo depois, o periquito tomou conta da partida e através do seu trio final (Alex Goiano, Sharlei e Fábio Buda) produziu lances bonitos e objetivos. Até que no cruzamento de Guilherme Vianna, Fábio Buda subiu mais que todo mundo e cabeceou para baixo, como manda o figurino para fazer o 2 a 0. O time esmeraldino perdeu a chance de "matar" a partida através do zagueiro Webber, que perdeu chance em uma cobrança de escanteio. No final da primeira etapa o Santo Ângelo começou a gostar do jogo e após cobrança de falta de Leandro Xavier, no rebote, Ivanildo pegou de primeira e descontou para o time das missões. Na volta do intervalo, o técnico Caçula tirou um lateral para colocar mais um meia e mandou seu time em busca do empate. E o time do Estádio da Zona Sul pressionou bastante. Enquanto isso, o periquito se defendia bem, mas em contrapartida fazia muitas faltas perto da área. Na metade da segunda etapa, o goleiro Goico lesionado teve que sair. Com isso, Tom ingressou na partida e deu conta do recado, interceptando os cruzamentos da intermediária, principal trunfo usado pelo Santo Ângelo em busca do empate. O panorama foi esse até o fim. A equipe visitante atacando e o periquito se precavendo. E o time de Bebeto Rosa soube se segurar e venceu por 2 a 1. O próximo jogo é domingo, às 11h, nos Eucaliptos, quando recebe o Guarani de Venâncio Aires.

domingo, 24 de abril de 2011

RIOGRANDENSE VENCE NA ESTREIA DE BEBETO ROSA

O Riograndense venceu o Glória, em Vacaria, pelo placar de 3 a 1. O jogo que marcou a estreia do treinador Bebeto Rosa, pode ter sido também um "divisor de águas". Daqui para a frente, tomara que o periquito encontre o caminho. E os três pontos vieram de virada. O Glória abriu o placar no finalzinho da primeira etapa, o periquito não teve chance de reação e foi assim para o vestiário. Na volta do intervalo, um Riograndense com atitude. Logo no início, Miguelzinho em jogava individual entrou na área e bateu cruzado para empatar. A partir daí, o Glória foi para cima e abriu espaços. E foi aí que brilhou a estrela de Sharlei. O atacante fez o segundo e o terceiro gol do periquito. Ele mostrou muita velocidade e grande capacidade de conclusão. Nervoso com o resultado, o Glória não conseguiu reagir e o periquito segurou até o final para conquistar em Vacaria uma grande vitória. Pé quente de Bebeto Rosa que mobilizou o grupo.

sábado, 23 de abril de 2011

BEBETO ROSA E A EXPECTATIVA PARA A ESTREIA

O treinador Bebeto Rosa volta ao comando técnico do Riograndense neste domingo, às 15h 30min, no Estádio Altos da Glória, em Vacaria, contra o Glória. O técnico não irá contar com o volante Bi e será obrigado a deixar de fora jogadores importantes, como o volante Leandro Nunes e o ala-esquerda Anderson Cruz, porque só pode escalar três atletas oriundos da Série A (Bebeto optou por Alex Goiano, Sharlei e Fábio Buda). O ala canhoto Gil é dúvida. Ele viaja à Vacaria, mas não tem escalação garantida. O provável time do Riograndense terá: Goico; Davi Guerreiro, Morelli e Webber; Miguel, Leandro Gaúcho, Maurício Pizzi, Alex Goiano e Gil (Guilherme Vianna); Sharlei e Fábio Buda. Confira a entrevista que eu fiz com Bebeto, no sábado pela manhã, projetando a partida:


TANDE E SUA SEQUÊNCIA DE DESINFORMAÇÃO NO CORUJÃO DO ESPORTE

A sequência de falta de informação do Tande no Corujão do Esporte da madrugada deste dia 23 de abril foi impressionante. Não "manja" nada! Confira quando o assunto é Libertadores, entre 12min e 17min. Sobre o Inter, fala errado os nomes dos jogadores. Não sabe quem é D'alessandro e nem quem é Oscar. Depois, num gol do Wallyson do Cruzeiro, elogia a "visão" do cara, sendo que a bola desvio. Se não houvesse desvio era outro lance bem diferente, então, que "visão" foi essa Tande? E o pior: no gol do Carlos Alberto contra o León de Huánuco pergunta o que significa a "dancinha" ? E ainda larga essa pérola: "É carrinho de mão né"? Não assistiu ao mundial Tande? Sabe quem é Kidiaba? Sabe o porquê do Carlos Alberto ter feito isso como resposta a Damião, naquela comemoração dos acréscimos? Não sabe né? Então dá lugar pra outro. Tirando emprego de um jornalista pra fazer a Globo passar vergonha. É dose! ASSISTA:

http://video.globo.com/Videos/Player/Esportes/0,,GIM1491790-7824-CORUJAO+DO+ESPORTE+INTEGRA+DO+DIA,00.html

domingo, 17 de abril de 2011

RIOGRANDENSE ESTREIA CONTRA O GLÓRIA, EM VACARIA

O Riograndense irá fazer sua estreia na segunda fase da segundona gaúcha, contra o Glória em Vacaria. Inicialmente, a partida está marcada para domingo, 15h30min., no Estádio Altos da Glória. Isso significa que a viagem mais longa do periquito será realizada logo na primeira rodada. E o adversário é um dos favoritos e terminou a fase anterior como líder da chave 3. No outro confronto da chave 7 (grupo do periquito na 2ª fase), em Santo Ângelo, o time das missões recebe o Guarani de Venâncio Aires. Confira a composição dos das cinco chaves e os jogos da primeira rodada:

Chave 5 - São Paulo, Guarany de Camaquã, Farroupilha e Avenida.
Chave 6 - Brasil de Farroupilha, 14 de Julho, Sapucaiense e Panambi.
Chave 7 - Glória, Riograndense, Guarani de Venâncio Aires e Santo Ângelo.
Chave 8 - Juventus, Passo Fundo, União Frederiquense e Riopardense.
Chave 9 - Rio Grande, Esportivo, Brasil de Pelotas e Cerâmica.

1ª RODADA:

24/04- SÃO PAULO X GUARANY-CAM

24/03- AVENIDA X FARROUPILHA

24/04- BRASIL-FAR X 14 DE JULHO

24/04- PANAMBI X SAPUCAIENSE

24/04- GLÓRIA X RIOGRANDENSE

24/04- SANTO ÂNGELO X GUARANI-VA

24/04- JUVENTUS X PASSO FUNDO

24/04- RIOPARDENSE X UNIÀO FREDERIQUENSE

23/04- RIO GRANDE X CERÂMICA

24/04- ESPORTIVO X BRASIL-PEL

RIOGRANDENSE PERDE PARA O UNIÃO, MAS ESTÁ CLASSIFICADO

O Riograndense foi até Frederico Westphalen e perdeu por 2 a 0. O campeonato vai avançando e o periquito segue com os mesmos problemas. O time não se encontrou em campo e no início da partida, o União já vencia por 1 a 0. O time de Rodrigo Bandeira foi bem superior. A necessidade de reforços para o time de Santa Maria é iminente. E por isso a direção está se movimentando. O meia Alex Goiano e o atacante Scharlei devem ser anunciados em breve. E os dois jogadores preenchem o setor ofensivo, carente até aqui. Nos bastidores, surge a informação que Jair Galvão estaria a perigo. Inclusive os nomes de Bebeto Rosa e Paulo Porto já são especulados, mas claro que a direção não confirmou nada disso. Com a derrota no norte do estado, o periquito acabou em quinto lugar, com a mesma pontuação do Milan, que foi o sexto, mas pelo saldo de gols, o Riograndense avançou. Na segunda fase, os adversários do time esmeraldino serão Glória de Vacaria, Santo Ângelo e Guarani de Venâncio Aires. Chave complicada, mas quem quer ir longe na segundona não pode escolher quem enfrentar. A primeira rodada deve ter as datas e horários dos jogos confirmados nesta segunda-feira, pela Federação Gaúcha de Futebol. O certo, é que as partidas irão acontecer no final de semana que vem.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

RIOGRANDENSE SÓ EMPATA CONTRA O TRÊS PASSOS

O Riograndense recebeu o Três Passos hoje à tarde nos Eucaliptos e empatou por 1 a 1. O time periquito mais uma vez apresentou os mesmos problemas na criação de jogadas e em 45 minutos, o treinador Jair Galvão, já havia realizado duas alterações tentando encontrar um equilíbrio no time. O Três Passos saiu na frente. O centro-avante Jarbas, com passagem apagada pelo Inter-SM recebeu na entrada da área, passou por Morelli e por Tom e colocou para as redes. Do outro lado, um periquito nervoso e atrapalhado. O time errava passes e as únicas possibilidades ofensivas vinham de cobranças de escanteio. Com isso, o Riograndense foi para o intervalo em desvantagem. No segundo tempo, tivemos praticamente um ataque contra defesa. O periquito pressionou o tempo todo, mas desordenadamente, só alçando bola na área, sem a produção de jogadas efetivas. A única vez que essa tática deu certo, foi quando Morelli driblou um marcador do TAC e cruzou para Zé Carlos, que de cabeça empatou. Isso já eram 40 minutos da etapa complementar e o jogo ficou mesmo no 1 a 1. A confirmação da classificação do Riograndense, depende do resultado do Milan hoje, às 19h, contra o Panambi, em Panambi. Se o clube de Júlio de Castilhos perder, o periquito já está na segunda fase. Caso contrário, será necessário pelo menos um empate do time esmeraldino na última rodada contra o União, lá em Frederico Westphalen.

domingo, 10 de abril de 2011

PERIQUITO EMPATA JOGO TUMULTUADO

O Riograndense empatou com a Ser Santo Ângelo em 0 a 0. O jogo aconteceu no Estádio da Zona Sul e foi marcado por muita confusão. Na primeira etapa, a partida foi disputada muito no setor de meio de campo e poucos lances perigosos foram produzidos. A marcação de ambos os lados predominou e pelo lado do Riograndense, novamente a falta de um articulador foi notada. No segundo tempo, panorama parecido. Até que o volante Leandro Nunes foi expulso. A partir daí, o periquito foi obrigado a tomar uma postura quase que unicamente defensiva. E o time de Jair Galvão fez isso muito bem. Mesmo que a equipe das missões tenha tido a maior posse de bola, não levou tanto perigo à meta do goleiro Goico. E neste desenrolar, a partida se encaminhava para o 0 a 0. Em termos ofensivos, o Riograndense inexistia. Já nos acréscimos, o lance que ocasionou uma grande confusão. Na dividida entre Fábio Buda e Luis Henrique, o centroavante chegou por cima da bola e atingiu o adversário, que em seguida revidou. Porém, só o camisa 9 esmeraldino foi expulso. Deste fato em diante foi batalha dentro de campo. Durante aproximadamente cinco minutos, jogadores titulares, reservas, comissões técnicas e Brigada Militar trocaram empurrões, colocaram dedos em riste e trocaram ofensas. Enquanto tudo isso acontecia, o árbitro Eder Zanella, protegido pelos escudos da BM, só observou os acontecimentos e decidiu encerrar a partida. Terminada a partida em 0 a 0, polêmica pós-jogo. Em meio a confusão, um canivete apareceu no gramado. Sua origem é discutida e tem duas versões. Conforme o Riograndense, o objeto foi atirado da torcida e caiu atrás da goleira de Goico, que recolheu o canivete e o levou para entregar à Brigada Militar. Já segundo, o que relatou a arbitragem em súmula, reforçada pela Delegada da Federação Gaúcha de Santo Ângelo, o objeto cortante foi entregue por alguém da comissão técnica do periquito ao goleiro santamariense, para tentar recriminar a atitude da torcida do time da casa e posteriormente alegar falta de segurança e condições de jogo no local. Goico acabou sendo expulso após a partida e citado em súmula. Voltando ao dentro de campo, sem poder contar com Leandro Nunes, Fábio Buda e Goico, o Riograndense joga na próxima quarta-feira contra o Três Passos, no Estádio dos Eucaliptos, às 15h30min.

domingo, 3 de abril de 2011

RIOGRANDENSE EMPATA COM O MILAN

O Riograndense recebeu o Milan, de Júlio de Castilhos e empatou por 1 a 1. Na primeira etapa, o periquito não jogou bem e mais uma vez o problema da armação de jogadas foi o principal empecilho. Tanto que antes dos trinta minutos iniciais, Jair Galvão promovou as entradas de Hebert e Adison para dar mais poder de fogo à equipe. O Milan saiu na frente num lance de bola parada. Renato (aquele mesmo que quase veio para o Riograndense) cobrou falta em direção ao gol e Reinaldo de cabeça desviou de Goico. Na segunda etapa sim, só deu Riograndense. Hebert e Adison comandaram a criação de jogadas. O empate veio com Fábio Buda. Após grande cruzamento de Anderson Cruz, o centro-avante subiu mais que todo mundo e empatou a partida. Logo depois, novo cruzamento e o camisa 9 periquito foi derrubado. O batedor oficial é Anderson Cruz, mas Fábio Buda pediu para bater e o fez. Só que o goleiro Róbson, um dos destaques da partida, saltou no canto certo e espalmou para escanteio. Depois disso, Hebert e Adison ainda perderam gols incríveis e o jogo ficou mesmo no 1 a 1. O próximo confronto do Riograndense é domingo, no Estádio da Zona Sul contra o Santo Ângelo. No meio de semana, a equipe folga.

sábado, 2 de abril de 2011

INTER-SM PERDE PARA O PELOTAS E ESTÁ REBAIXADO

O Inter-SM recebeu o Pelotas no Presidente Vargas e perdeu por 3 a 0. O time do técnico Suca até que iniciou bem a partida, mas perdeu a grande chance numa cobrança de escanteio, quando Rafael Gago da pequena área cabeceou para fora. Caso o time tivesse aproveitado essa oportunidade, a história do jogo poderia ter sido diferente. Minutos depois, o Pelotas não desperdiçou. Em corner batido da esquerda, o zagueiro Júnior Paulista aproveitou o vacilo do goleiro Pedro Paulo e fez o 1 a 0. O gol desestruturou o Inter-SM que nervoso começou a errar passes. Os poucos ataques colorados aconteciam desornedamente e a firme defesa pelotense conseguia se safar. Na segunda etapa, o ímpeto inicial do Inter-SM foi marcante, mas a falta de qualidade mais uma vez foi fatal. Depois de pressionar em vão, no contra-ataque o Pelotas definiu o jogo. João Paulo, (que entrou no lugar de Sandro Sotille) definiu a partida em dois lances. Mostrando muita força e boa conclusão, o centro-avante marcou o segundo e o terceiro gol do time de Armando Desessards e rebaixou o Inter de Santa Maria para a segunda divisão do futebol gaúcho. Placar final 3 a 0.

quarta-feira, 30 de março de 2011

INTER-SM VENCE O CRUZEIRO E AINDA TEM CHANCES DE SEGUIR NA SÉRIE A

O Inter-SM venceu o badalado Cruzeiro de Porto Alegre por 2 a 1, e ainda tem chances de escapar do rebaixamento. O jogo foi emocionante e decidido só nos últimos minutos. Na primeira etapa, pouco foi criado ofensivamente. Para o Inter de Santa Maria faltava inspiração. O time de Porto Alegre era perigoso nos contra-ataques, mas pouco objetivo. Assim, os primeiros 45 minutos ficaram sem gols. Na segunda etapa, o técnico Suca botou o time colorado pra cima do adversário e a surpresa na escalação deu resultado. Em jogada individual, Rafael Gago (que iniciou pela primeira vez uma partida no campeonato) passou pela marcação e tocou com categoria na saída do goleiro Fábio. A partir daí, o Cruzeiro teve que se abrir em busca do empate e começou a encomodar a meta do goleiro Pedro Paulo. Aos 16 minutos, o empate do Cruzeiro. Em bola que ficou quicando dentro da área do Inter-SM, o zagueiro André Bahia, no nervosismo, acabou chutando contra sua própria meta e encobrindo o goleiro colorado. Por alguns minutos, o silêncio imperou na Baixada e o clima era de velório. Passado dos 35 minutos finais, o colorado de Santa Maria partiu para o "abafa". Muito mais com transpiração, do que com qualidade. A equipe colorada chegou a pedir penalti, em lance duvidoso dentro da área. A reclamação foi por um toque de mão do zagueiro do Cruzeiro Sandro, mas o árbitro nada marcou. Aos 40, o lance que definiu a partida a favor do Inter-SM. Vidinha fez jogada pela esquerda e cruzou, a bola tocou no braço de um defensor do time da capital, que estava com o mesmo esticado. Desta vez, Márcio Chagas não titubeou e apontou para a marca da cal. Dinei, sempre ele, com muita categoria, cobrou no ângulo direito de Fábio e decretou a vitória colorada: 2 a 1. No final da partida, os jogadores emocionados saldaram o torcedor que compareceu. Das três façanhas necessárias, a mais complexa já foi cumprida. Um time que conta com apenas 18 jogadores no elenco, começa a demonstrar sinais de uma superação, que pode se tornar histórica. O próximo capítulo, é sábado, 20h30min, no Presidente Vargas. Mais uma vez o Pelotas no caminho colorado. Quantas pessoas irão ao Estádio? Menos de cinco mil é inpensável, diante da importância deste jogo. E novamente, tomara, o inesperado pode acontecer! Eu ainda acredito Inter-SM!

RIOGRANDENSE FAZ 4 A 0 NO PANAMBI

O Riograndense recebeu o Panambi e venceu por 4 a 0. O curioso é que a equipe do periquito definiu a partida em questão de cinco minutos. A atuação não foi nada de extraordinária, mas o resultado foi excelente. No início de jogo, a equipe mostrou grande dificuldade na armação das jogadas, provando que ainda precisa de um meia de ligação. E os primeiros 45 minutos se encaminhavam para o 0 a 0, quando de uma hora para outra o time de Jair Galvão foi pra cima do Panambi. Aos 41, Miguelzinho aproveitou cruzamento de Leandro Nunes e de cabeça abriu o placar. Dois minutos depois, Anderson bateu falta da direita e Morelli se antecipou ao goleiro e testou firme para o fundo das redes. Aos 45, Anderson Cruz em jogada individual bateu forte da entrada da área e encerrou o primeiro tempo com o 3 a 0. Tranquilidade para o time periquito, que só administrou o jogo no decorrer da partida. No finalzinho, após bela jogada de Adison, Fábio Buda de cabeça completou o placar. Final nos Eucaliptos, Riograndense 4 x 0 no Panambi. Com a vitória, o time esmeraldino foi a 11 pontos e pelo saldo de gols, ultrapassou o próprio Panambi e agora é terceiro colocado na chave 4. O próximo jogo é contra o Milan, no domingo, também em casa.

domingo, 27 de março de 2011

RIOGRANDENSE EMPATA POR 1 A 1

O Riograndense empatou fora de casa, por 1 a 1, com o Juventus de Santa Rosa. Num gramado castigado pelas fortes chuvas, o time periquito foi bem, mesmo que não tenha traduzido em gols. Apesar dos desfalques, Jair Galvão montou bem a equipe. O Juventus saiu na frente com Jonatan, aos 27 minutos da primeira etapa. O gol de empate veio logo depois. Fábio Buda bem posicionado aparou o cruzamento e fez seu primeiro gol com a camisa do periquito. Na segunda etapa, o lance que fez Goico se tornar protagonista. Aos 37 minutos, Douglas foi derrubado na área. Penalti. Maicon bateu e Goico defendeu, garantindo o placar no 1 a 1. O próximo compromisso do Riograndense será quarta-feira, às 16h, em casa contra o Panambi.

INTER-SM LEVA 5 A 0 DO JUVENTUDE

O Inter-SM foi até Caxias e levou 5 a 0 do Juventude. A equipe de Suca, se mostrou apática desde o início e logo tomou o primeiro gol. De penalti, Cristiano converteu. Logo depois, Júlio Madureira invadiu a área e fez 2 a 0. O Inter-SM não mostrou capacidade nenhuma de reação e esse foi o placar da primeira etapa. No intervalo, Ronni entrou no lugar de Diego Borges, mas nada mudou. Aliás ficou ainda pior. Zulu e Júlio Madureira duas vezes completaram o placar em 5 a 0. Agora, definitivamente, só um milagre salva o Inter-SM. Na quarta-feira, o time recebe o Cruzeiro no Presidente Vargas, às 20h30min em jogo atrasado. Se o time colorado vencer, ressurgem às pequenas esperanças, pois o time iria a nove pontos e ficaria quatro atrás dos dois concorrentes (Pelotas e São Luiz). Isso faltando duas rodadas. Enquanto há vida, há esperança. Confira abaixo os jogos restantes dos times que lutam para não cair.

JOGOS RESTANTES:

INTER-SM- 6 pontos: Inter-SM x Cruzeiro, Inter-SM x Pelotas e Porto Alegre x Inter-SM
PELOTAS- 13 pontos: Inter-SM x Pelotas, Pelotas x Cruzeiro
SÃO LUIZ- 13 pontos: São Luiz x Novo Hamburgo, Caxias x São Luiz

sábado, 26 de março de 2011

ATACANTE DINEI FALA DA EXPECTATIVA PARA O JOGO DECISIVO CONTRA O JUVENTUDE

No embarque para a cidade de Caxias do Sul, hoje às 18h30min, conversei com o atacante Dinei e ele fala sobre sua projeção para o jogo decisivo de amanhã contra o Juventude. Confira abaixo:



sexta-feira, 25 de março de 2011

INTER-SM LEVA 6 A 0 DO GRÊMIO

O Inter-SM foi ao Estádio Olímpico e perdeu por 6 a 0 para o Grêmio. A equipe do técnico Suca não conseguiu se reabilitar dessa vez. No primeiro tempo, o Inter-SM não jogou mal, mas caiu diante da pressão tricolor. Logo no início o time da capital abriu o placar. Gilson foi derrubado na área. Douglas bateu o penalti e fez 1 a 0. Quando o time do Presidente Vargas tentava uma reação, Mário Fernandes tabelou com Júnior Viçosa e fez 2 a 0. Minutos depois, a grande chance do Inter-SM. Cadu arriscou o chute e a bola bateu na mão do zagueiro Rodolfo. Penalti. O atacante Dinei bateu forte, mas Marcelo Grohe foi muito bem na bola e espalmou para escanteio. E assim terminou a primeira etapa. Na segunda metade da partida, ficou evidente a má preparação física do time do treinador Suca. Somado a isso, duas expulsões. Diogo Fernandes e depois Luis Henrique acabaram tornando o jogo fácil ao Grêmio, que marcou mais quatro vezes. Primeiro com Júnior Viçosa, depois com Rafael Marques em cobrança de escanteio. Na sequência, o garoto Leandro foi às redes duas vezes e a partida terminou em 6 a 0. Situação cada vez mais complicada para o Inter-SM. O próximo confronto é contra o Juventude no Alfredo Jaconi, às 18h30min.

quarta-feira, 23 de março de 2011

RIOGRANDENSE EMPATA COM O UNIÃO

O Riograndense empatou em 0 a 0 com o União de Frederico Westphalen. O time de Jair Galvão mesmo jogando em casa, não conseguiu se impor e pecou principalmente na criação de jogadas. O periquito tem muitas dificuldades na ligação do meio com o ataque. Visivelmente, um meia articulador precisa ser contratado com urgência. No primeiro tempo, a única chance do Riograndense veio na bola parada. Anderson Cruz bateu escanteio e Davi Guerreiro cabeceou raspando a trave. Na volta do intervalo, duas alterações. Fábio Buda substituiu Fábio Santos (que até agora nao mostrou a que veio) e Diogo entrou no lugar de Anderson Cruz. Com isso, Gil que fazia as vezes na meia, voltou a sua posição original, a ala-esquerda. Mas a mudança não deu resultados efetivos. Claro que Fábio Buda acrescentou qualidade na frente, preocupou os zagueiros adversários, só que o gol não saiu. O União, comandado por Rodrigo Bandeira, chegava esporadicamente, mas sempre de forma perigosa. A partida se caracterizou por lances ríspidos, tanto que primeiro Gudi, depois Leandro Nunes (ambos atletas do periquito) acabaram expulsos. Já nos acréscimos, aconteceu o lance mais perigoso do jogo. Fábio Buda fez a "parede" e Adison, que havia entrado minutos antes arriscou um belo chute da entrada da área. A bola passou muito perto do gol de Rafael, mas o placar ficou mesmo no 0 a 0. No fim da partida, destaque para as entrevistas do volante Toto, hoje no União. Na saída do gramado, ele chegou a chorar dizendo ter passado necessidades nos Eucaliptos. No minuto seguinte foi desmentido por um dos homens do futebol periquito, o Peninha. Mais calmo, 20 minutos depois, Toto esclareceu o motivo de sua saída. Segundo o jogador, um acordo financeiro não lhe foi cumprido. O Riograndense volta a campo no domingo, em Santa Rosa, contra o líder da chave 4, o Juventus.

domingo, 20 de março de 2011

RIOGRANDENSE VENCE O TRÊS PASSOS

O Riograndense foi até o Estádio Luis de Medeiros e fez 2 a 0 no Três Passos. Foi a segunda vitória do periquito, que foi a seis pontos e ajudado pelos resultados paralelos saiu da lanterna e agora é quinto colocado. As novidades na escalação foram o goleiro Goico e o volante Leandro Nunes. O time foi a campo no 3-5-2, esquema preferido de Jair Galvão e desta vez se deu bem. Não foi uma atuação de luxo, mas a defesa mostrou segurança e o resultado foi muito importante. O primeiro gol nasceu de uma cobrança de falta de Leandro Nunes. Morelli aproveitou e de cabeça fez o 1 a 0, resultado dos primeiros 45 minutos. Na volta do intervalo, o periquito controlou bem o jogo e neutralizou a tentativa de reação do TAC. O segundo gol veio após cobrança de falta de Anderson Cruz e contou com a colaboração do volante do Três Passos, Marcão, que fez contra. Após este gol,o time de Santa Maria tocou bem a bola e só administrou até o final. Bela vitória do Riograndense fora de casa. O desafio seguinte é contra o União, de Frederico Westphalen, nos Eucaliptos, na próxima quarta-feira, às 16h.

sábado, 19 de março de 2011

INTER-SM DISPENSA MAIS DOIS ATLETAS

Após as saídas na sexta-feira, de Felipe Athirson negociado e Marcelo Rincón por questões disciplinares, hoje pela manhã foram dispensados o lateral esquerdo Audi e o atacante Geison. O motivo seria, além do mau comportamento, a insuficiência técnica. Audi pouco jogou com Winck e teve bastante chance com Suca, mas não convenceu. Geison figurou no banco de reservas algumas vezes, principalmente na época do primeiro treinador e quando entrou não deu resposta. Dentro de campo efetivamente, acredito que eles não irão fazer muita falta, mas para completar o time reserva nos coletivos, será que tem jogadores suficientes? É essa minha preocupação. Mas se foi para conter gastos, com jogadores que não seriam utilizados por Suca faz bem o Inter-SM.

CONFIRA ALGUNS GOLS DA CARREIRA DO NOVO CENTRO-AVANTE DO RIOGRANDENSE, FÁBIO BUDA

RIOGRANDENSE AGORA TEM UM CAMISA 9

Parece que o Riograndense abriu os cofres. Depois de dispensar Cláudio Cogo e Everton Cruz e anunciar os zagueiros Webber e Guilherme e o atacante Adison, agora foi a vez de confirmar um centro-avante. E ele é bem conhecido de quem acompanha o futebol do interior gaúcho. Trata-se de Fábio Buda, ex-Três Passos e Panambi. A maior prova de que ele é bom jogador aconteceu ano passado, quando ele defendia o TAC e infernizou a zaga do periquito nos quatro confrontos. Fábio Buda chega na segunda-feira. Ele estava jogando no Operário Ferroviário, de Ponta Grossa, time que disputa a Série A do Campeonato Paranaense. Como diz Samuel Rosa, "o centro-avante o mais importante" e agora isso o Riograndense tem. Tomara que ele possa jogar logo. Um time que quer subir tem sempre que investir num camisa 9, pois se formos buscar nas estatísticas só "chegam" nas finais, os times que tem essa "figura" presente no ataque. Baita contratação! Na foto, Fábio Buda veste a camisa do Iguaçu, time em que atuou no segundo semestre de 2010.

quarta-feira, 16 de março de 2011

RIOGRANDENSE LEVA 3 A 0 EM CASA

O Riograndense definitivamente não está nada bem. Na tarde de hoje recebeu o Santo Ângelo e perdeu pelo placar de 3 a 0. A estreia de Jair Galvão, com todo seu estilo motivador não foi suficiente para o time periquito mostrar bom futebol.  O Santo Ângelo, que é muito bom time abriu o placar no começo de partida. Após levantamento na área, Cléberson de cabeça marcou o 1 a 0. O losango de meio campo do periquito acabou não dando certo, tanto que ainda na primeira etapa, Jair promoveu a troca de Cláudio Cogo, um dos volantes, pelo meia Diogo. Mas efetivamente a troca não funcionou, porque o placar não se alterou. Na volta do intervalo, não mudou muita coisa quanto a qualidade. Iniciativa o time periquito teve, criou algumas situações, mas não marcou por inoperância de alguns atletas. Até os trinta minutos o time dos Eucaliptos foi só pressão, mas esbarrou na falta de recursos dos seus jogadores. Passado esse ímpeto, o Santo Ângelo voltou a jogar bem e num contra-ataque fez 2 a 0 com Luis Henrique. No final, Cléberson, o melhor em campo entrou na área e foi derrubado. Leandro Xavier cobrou e deu números finais: 3 a 0. É visível a falta de qualidade do Riograndense. E não são uma, nem duas posições. Para melhorar, vejo a necessidade de no mínimo cinco contratações para chegar e jogar. Nas próximas rodadas, veremos se o que era esperança para subir à Série A, irá se tornar um não, um pesadelo para fugir da Série C.

segunda-feira, 14 de março de 2011

DERROTA E ATUAÇÃO LAMENTÁVEL

O Inter-SM levou 3 a 0 do Santa Cruz, em pleno Presidente Vargas. Pior que o resultado foi a atuação. O que se viu foi um time apático e sem a mínima capacidade de reação. E o detalhe é que o adversário não é nada demais. Em nada, o Inter-SM lembrou aquele time que jogou bem em Veranópolis. O Santa Cruz logo de início tomou conta da partida e começou a levar perigo. Até que em jogada de Juari, Leonardo mesmo perdendo tempo, bateu cruzado e fez o 1 a 0. Na sequência, nem esboço de reação colorada e a primeira etapa terminou assim mesmo. Na volta do intervalo, se esperava um outro time, mas nada disso aconteceu. Suca não fez valer a vóz de vestiário e o time de Edson Porto voltou ainda melhor, fazendo logo o 2 a 0 com Osmar, em um contra-ataque, após besteira do lateral colorado Audi. Dinei sozinho no ataque protagonizava os únicos lampejos de lucidez, mas sua solidão era comovente, tamanha a falta de qualidade de seus companheiros. Com isso, ainda deu tempo para Alê Menezes, o maior centro-avante da história recente do Inter-SM, receber na entrada da área e com imensa facilidade marcar 3 a 0 e liquidar com o time da baixada. A situação ficou complicadíssima. O time tem apenas seis pontos na tabela, ficando apenas acima do Porto Alegre. São Luiz com oito e Pelotas com nove são os principais concorrentes no momento, contra a fuga do rebaixamento. O próximo compromisso é final de semana que vem, contra o Cruzeiro, em casa. Só o torcedor pode salvar esse time. Que a torcida do Inter-SM esqueça que o time é ruim e apoie desde já, para não ter que fazer isso, só a partir do ano que vem na segundona. Vamos lá torcida! Compareçam ao Presidente Vargas.! Num time mal montado, onde ninguém é identificado com o clube, só uma torcida fiél é que levaria alguma esperança de reação. Dos cinco jogos restantes, quinze pontos a serem disputados, o Inter-SM precisa de no mínimo sete. Parece impossível, mas ainda dá!

sábado, 12 de março de 2011

QUATRO EX-JOGADORES DO INTER-SM ATUAM PELO SANTA CRUZ

Amanhã no Presidente Vargas, quatro jogadores do Santa Cruz serão atrações, pois já passaram pelo Inter-SM. Alguns deles inclusive, com o nome marcado na história colorada, como é o caso de Alê Menezes. Confira como está o desempenho desses atletas defendendo o time do "galo", em 2011:

CÉSAR: O goleiro César foi reserva no primeiro turno e assumiu a titularidade a partir dos dois amistosos contra o Canoas, que o time fez nessa intertemporada durante o recesso do Gauchão. Nos amistosos e no jogo contra o Pelotas atuou muito bem.

RÉGIS: O lateral-direito Régis começou como titular, mas não mostrou um bom rendimento e a diretoria contratou o Roni, que ganhou a vaga. Deve ficar no banco.

VAINER: O ala-esquerdo Vainer começou como titular, mas perdeu a vaga para Cristiano, que é meia mas foi improvisado e vem jogando bem por lá. Quando o treinador Edson Porto prefere utilizar Cristiano em sua posição original, a meia, Vainer costuma entrar. Isso aconteceu por exemplo, no jogo passado contra o Pelotas e deu bom resultado.

ALÊ MENEZES: Maior centro-avante da história recente do Inter-SM, Alê Menezes foi o destaque da pré-temporada no Santa Cruz. Marcou três gols nos últimos dois amistosos, mas se lesionou no inicio da competição e passou algumas rodadas de fora. Agora, é que foi readquirir o ritmo de jogo e entrou muito bem no segundo tempo contra o Pelotas. Pode reconquistar a posição de titular, justamente contra o time da Baixada.

JAIR GALVÃO É O NOVO TÉCNICO PERIQUITO

Jair Galvão é novo técnico do Riograndense. Ele foi anunciado hoje a tarde pela diretoria e já comanda o treinamento da equipe amanhã. Recentemente, o técnico comandava a S.E.R. Santo Ângelo e foi demitido na rodada passada, ao empatar em casa diante do Panambi por 1 a 1. Jair Galvão é nascido em Ijuí e já trabalhou em equipes como São Luiz, São Gabriel, Pelotas e São José-CS. Além disso, acumula uma rápida passagem pelo Inter-SM, em 2008. Entre os triunfos estão o acesso para a Série A do Gauchão com o São Luiz, em 2005 e, em 2007, o terceiro lugar no octogonal final com o Santo Ângelo. Sua principal característica é a marcação forte e a cobrança grande dos jogadores com relação a "pegada". É uma mudança total de estilo. Totalmente inverso ao Luis Fernando. A primeira chance para conferir se ele irá dar certo nos Eucaliptos será justamente contra seu ex-time, o Santo Ângelo, na próxima quarta-feira, 16h em casa.

sexta-feira, 11 de março de 2011

RIOGRANDENSE LEVA 3 A 0 DO MILAN E DEMITE LUIS FERNANDO

Não pude acompanhar de forma completa, a partida Milan 3 x 0 Riograndense, pois estava em deslocamento à Veranópolis, para o jogo VEC x Inter-SM. Porém, o placar é surpreendente. Só que uma coisa para mim já estava bem clara e pode ser notada logo no primeiro amistoso, lá em Bento Gonçalves. O grupo é menos qualificado do que o do ano passado, além de sofrer com a falta de repoisão às não-vindas de Richard Becker e Renato (que acabou com o jogo ontem defendo o time da cidade vizinha) e por último com a saída de Toto. Se faltam jogadores, a culpa é do técnico? Bom, isso só o tempo dirá, mas sem pelo menos cinco ou seis reforços nenhum outro comandante fará milagre.

DERROTA INJUSTA EM VERANÓPOLIS

A noite de ontem em Veranópolis foi de muita frustração para o Inter-SM. Esse sentimento tomou conta dos jogadores e comissão técnica, porque apesar da derrota por 3 a 2, a equipe jogou bem. A prova disso é que esteve duas vezes a frente no placar, 1 a 0 e depois 2 a 1. O treinador Suca ganhou muito tecnicamente com os acréscimos de Diogo Fernandes e Cadu. O primeiro acrescentou lucidez ao lado direito, além de qualidade na bola parada e o segundo fez bem o papel da ligação do meio com o ataque. Diego Borges e Cadu marcaram para o time colorado. Edinho, Júlio Maranhão e Fábio Oliveira fizeram pelo lado do VEC. Se o Inter-SM melhorou tanto, por onde passou a derrota? Na minha opinião, pela falta de mais jogadores com vocações defensivas, com capacidade para fechar espaços. Só Luiz Henrique e Elias é pouco. Thiago Correa, Cadu e Wendes, os três meias que fizeram as vezes no esquema 4-2-3-1 precisam participar mais efetivamente da marcação, para não mais sobrecarregar os dois volantes. O Inter-SM merecia melhor sorte e tomara que nas próximas duas rodadas, ambas em casa, contra Santa Cruz e Cruzeiro, o time do Presidenre Vargas consiga seis pontos para se livrar do perigo do rebaixamento. Às 16h de domingo, tem a primeira dessas duas batalhas e que o torcedor compareça, porque o time está reagindo.

quinta-feira, 3 de março de 2011

INTER-SM LEVA 4 A 0 DA SER SANTO ÂNGELO

O Inter-SM disputou amistoso contra a SER Santo Ângelo e levou 4 a 0. O jogo disputado no Estádio da Zona Sul mostrou o quanto é preocupante a situação vivida pelo time do Presidente Vargas. Sem Dinei lesionado ficou evidente a fragilidade do ataque do Inter-SM, que praticamente não existiu. Não bastasse isso, muitas falhas na defesa fizeram com que um time de Série B "passeasse" mediante a equipe de Suca. Na primeira etapa enquanto às equipes atuaram com o que tinham de melhor, o placar já marcava 3 a 0. É a segunda derrota do Inter-SM para um time de Série B em menos de uma semana. Sexta passada foi a vez do Avenida de Santa Cruz fazer 2 a 1 no colorado santamariense. É! Situação complicadíssima! Tomara que valendo três pontos a coisa mude. Quinta-feira que vem, no Estádio Antônio David Farina, contra o Veranópolis, é a chance para que a reação aconteça.

DERROTA EM PANAMBI

O Riograndense foi até Panambi e perdeu por 3 a 2. O time começou bem e esteve por duas vezes na frente no placar, mas sucumbiu diante do clima de segundona e da pressão imposta pelo time da "terra das máquinas". No fim, a atual equipe de Paulão e André Tereza levou a melhor, com direito a gol do ex-volante periquito e ainda "olhadinha sarcástica" para o banco do antigo clube. Rone e Davi Guerreiro marcaram para o time do técnico Luis Fernando. Além de Tereza, Willians e Jé fizeram os gols do Panambi. O próximo compromisso periquito é quinta-feira que vem, 16h contra o Milan, em Júlio de Castilhos.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

VITÓRIA DO RIOGRANDENSE NA ESTREIA

O Riograndense começou bem a Segundona Gaúcha. O time comandado pelo treinador Luis Fernando aplicou 4 a 1 no Juventus de Santa Rosa. Apesar do placar, o jogo não foi nada fácil. A prova disso é que a primeira etapa terminou 0 a 0. O que fez a diferença foi a conversa do técnico periquito com os jogadores no vestiário. Na volta do intervalo, o Riograndense parecia outra equipe e com os mesmos jogadores foi fulminante no princípio do tempo complementar. Primeiro com Rone de cabeça e depois Zé Carlos, em dez minutos, o periquto já fazia 2 a 0. Depois disso, a equipe diminuiu o ritmo e o Juventus acabou descontando no placar, 2 a 1. Mas logo em seguida, o centro-avante Rone recebeu na entrada da área e bateu cruzado vencendo o arqueiro do Juventus. A partir daí, alguns minutos de pressão do time de Santa Rosa, que tentava encostar no placar e nesse momento apareceu a estrela do goleiro Tom. Ele fez grandes defesas evitando que isso acontecesse. Passado o ímpeto do time visitante, Zé Carlos em jogada individual avançou pelo meio e da entrada da área bateu no ângulo para fechar o resultado em 4 a 1. A atuação não foi de luxo, mas o Riograndense conquistou os três pontos, que para início de competição é o que interessa. O próximo compromisso será quarta, fora de casa diante do Panambi.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

ADVERSÁRIO DO RIOGRANDENSE NA ESTREIA

Fui buscar informações sobre quem é esse adversário do Riograndense na estreia da Segundona. O treinador do Juventus é Gelson Conte, ex-Panambi. Muitos dos seus comandados no ano passado, hoje fazem parte do grupo do time de Santa Rosa. São os casos do meia e ala Teco, bom jogador, e dos zagueiros Jésum e João Carlos que se caracterizam por jogadas viris. O meia Aldair, que em 2010 fez boa partida contra o periquito aqui nos Eucaliptos, quando defendia o Três Passos, também deve estar a disposição. O zagueiro Carlão, com passagem pelo Inter-SM é outro destaque. Pude perceber que o time tem alguns bons jogadores sim. O atacante Pito é a esperança de gols. Diferentemente do ano passado, acredito que neste ano o Juventude tenha equipe para passar da primeira fase ao menos, então o Riograndense que se cuide. É bom ter muita atenção, porque o Juventus de Santa Rosa é bom de "arrancada", a prova disso é que ano passado venceu as três primeiras na Segundona! Mais informações sobre o time da terra da Xuxa no: www.juventussantarosa.com.br

domingo, 20 de fevereiro de 2011

DOIS EMPATES NOS DOIS ÚLTIMOS AMISTOSOS

O Riograndense terminou sua série de amistosos com dois empates. Em Bagé, no Complexo Esportivo do Militão, o time de Luis Fernando vencia até o final da partida, quando nos acréscimos sofreu o gol de empate, 2 a 2. Jogando neste domingo em Nova Palma, contra o mesmo adversário, o resultado se repetiu. Porém, desta vez o time periquito saiu levando 2 a 0 e mostrou capacidade de reação. O gol de empate do Riograndense saiu bem no fim, através do centro-avante Roni. Analisando os quatro primeiros compromissos, temos 3 empates e uma derrota. Não pode-se dizer que é uma situação preocupante, mas o time ainda não venceu. Valeu pela movimentação, onde Luis Fernando já pode avaliar as peças que irá ter a disposição ao longo da segundona. Que o resultado positivo venha no próximo domingo, dia 27, contra o Juventus de Santa Rosa, na estreia da Série B.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

UM EMPATE NO SEGUNDO AMISTOSO

O Riograndense ficou no 1 a 1 com o Esportivo, no segundo amistoso da temporada. No jogo disputado no Estádio Eusébio Roque Busanello, em Faxinal do Soturno, o zagueiro Renato abriu o placar para o time da serra, ainda na primeira etapa. O lateral-esquerdo Gil empatou para o Riograndense na segunda metade da partida. O confronto serviu para o treinador Luis Fernando dar ritmo e entrosamento a equipe, já que repetiu a escalação do jogo em Bento Gonçalves. Agora, na sequência, dois confrontos contra o Guarany de Bagé. Quarta-feira, às 18h, em Bagé e no próximo domingo, 16h (já sem o horário de verão), em Nova Palma.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

UM PONTO CONQUISTADO MAIS COM SORTE DO QUE COM JUÍZO

O Inter-SM foi à Canoas e empatou em 2 a 2 com o time local. A equipe do técnico Suca mostrou-se apática, principalmente na primeira etapa e deve e muito o ponto conquistado à atuação brilhante do goleiro Paulo Roberto. No mínimo quatro defesas espetaculares foram protagonizadas pelo arqueiro colorado. Nas laterias do Inter-SM, o principal problema. O Canoas com dois bons laterais, Rondinele na direita e Marciel na esquerda, chegou como quis durante o jogo todo, levando perigo à defesa colorada. Nos primeiros 45 minutos, o 0 a 0 não traduz o que foi a partida e o Inter-SM teve muito mais sorte do que juízo. Na segunda etapa, outra atitude. A conversa do treinador Suca no vestiário surtiu efeito e o time voltou mais vibrante. O jogo foi mais parelho, mas quanto a chances de gol, até os 30 minutos era o Canoas quem criava e Paulo Roberto seguia salvando. Pois aos 37, o time do Presidente Vargas chegou e foi de bola parada. Felipe Athirson, em bela cobrança de falta colocou no ângulo e fez o 1 a 0. Bola no centro e enquanto o Inter-SM ainda comemorava, a equipe do Rogério Zimermann empatou através do ex-periquito Fábio Alemão. Pouco tempo depois, falha da zaga colorada e Rodrigo Galvão cara a cara, colocou com categoria para fazer o 2 a 1 para o time da região metropolitana. Parecia tudo definido, até que Dinei (sempre ele), já nos acréscimos recebeu no bico esquerdo da área e bateu cruzado para vencer o goleiro Anderson do Canoas e decretar o 2 a 2. Numa partida onde a atuação mais uma vez não foi boa, o ponto conquistado acabou sendo comemorado. Para o segundo turno, o técnico Suca espera contar com a volta dos lesionados e a estreia dos reforços para aí então espantar definitivamente o rebaixamento. E acredito que ele vai conseguir! Essa parada de mais de 20 dias será ótima para a realização de uma espécie de inter-temporada, onde o treinador poderá implantar a sua "cara" no time do Inter-SM.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

RIOGRANDENSE PERDE O PRIMEIRO AMISTOSO

O Riograndense foi áté Bento Gonçalves e perdeu para o Esportivo por 2 a 0. Apesar do resultado, o que ficou de bom foi a boa formatação da defesa e a proteção dos volantes. Mesmo com os gols sofridos, foram os setores que mais se destacaram. O ritmo de jogo, de repente, pesou um pouco também. O time da serra fez o seu quinto amistoso, enquanto o periquito fazia a recém o primeiro. Na minha avaliação, o que não funcionou muito bem foi a ligação do meio com o ataque. Diogo e Everton Cruz são bons jogadores, mas não conseguiram municiar os homens de frente. Já no ataque Zé Carlos é bom jogador, mas se mostrou muito individualista. Já o centro-avante Rone, mesmo descontando o fato de estarmos em início de temporada, foi muito mal. Não conseguiu segurar a bola na frente. Domingo que vem, tem de novo o Esportivo, só que em Faxinal do Soturno, no Estádio Antônio Roque Busanello, às 18h. Espero que o time de Luis Fernando comece a engrenar.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

UMA VITÓRIA QUE TRAZ DE VOLTA A ESPERANÇA

O Inter-SM venceu a primeira no Gauchão 2011. A vítima foi o Ypiranga de Erechim. O time comandado pelo técnico Suca começa a mostrar sinais de reação e traz de volta para o torcedor, a esperança de permanecer na 1ª divisão. Logo no início da partida a equipe já vencia por 2 a 0, dois gols do atacante Dinei, o craque do time até aqui no campeonato, com cinco gols na briga pela artilharia. Ainda na primeira etapa, Deurick de cabeça, após cobrança de falta de Wendes fez o terceiro, dando a impressão de que o resultado seria tranquilo. Mas, não foi o que aconteceu. O Ypiranga logo reagiu e ainda na primeira etapa, marcou duas vezes, através de Pereira e Matheus cobrando penalti. A segunda etapa se desenhou dramática. Era o time de Erechim indo para cima, buscando a virada e o Inter-SM se defendendo. Aliás, o time de Suca fez bem isso e não deixou o adversário criar grandes oportunidades. Na única chance real, Paulo Roberto salvou o time da Baixada. Enquanto isso, Dinei seguia perigosíssimo e poderia ter "matado" o jogo, quando esteve cara a cara com o goleiro Bruno, mas chutou na trave. E assim permeneceu o resultado: 3 x 2 para o Inter-SM. Foram os primeiros três pontos e as esperanças renovadas para fugir do rebaixamento. O próximo compromisso, é contra o Canoas, fora de casa, domingo que vem.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

MAIS UMA DERROTA DO INTER-SM

O Inter-SM foi até Caxias e levou no 3 a 0, no Estádio Centenário. Se já é difícil conseguir bons resultados com o grupo completo, devido a pouca qualidade, imagine só com sete desfalques. Pois foi esse o problema do Inter-SM em Caxias do Sul. Falta muita qualidade no grupo, e alguns jogadores que acabaram tendo que entrar em campo, literalmente porque não tem outros, acabaram comprometendo. O time da serra se aproveitou disso e fez 3 a 0 ao natural, sem forçar. Com dois gols, o centro-avante Lima ex-São Paulo foi o destaque. Para completar o placar, um bisonho gol contra do volante Jhonatan, encobrindo o goleiro Paulo Roberto. Tomara que eu esteja muito errado, porque não é isso que eu quero, mas se não acontecerem mudanças radicais, o time do técnico Suca será rebaixado antecipadamente. Esta é uma constatação, mas bem que eu gostaria de estar errado. Sábado, às 20h 30min, contra o Ypiranga, no Presidente Vargas é mais uma chance para a equipe colorada buscar a sua primeira vitória.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

REBAIXAMENTO É ASSUNTO PELO TERCEIRO ANO SEGUIDO

Pelo terceiro ano consecutivo, o Inter-SM, ao menos no início do campeonato, corre riscos de rebaixamento. No momento, a equipe é a última colocada no geral com dois pontos na tabela. Confira no link abaixo, matéria especial que eu fiz sobre o rebaixamento e irá ao ar logo mais no programa Pré-jornada da Rádio Imembuí, a partir das 19h.


domingo, 30 de janeiro de 2011

EMPATE HERÓICO CONTRA O NOVO HAMBURGO

O Inter-SM jogou em casa contra o Novo Hamburgo e empatou em 0 a 0.  Ainda não foi dessa vez que veio a primeira vitória, mas foi um jogo que se tornou emocionante nos minutos finais. A partida marcou a estreia do técnico Suca, mas o que se viu foi um time bem parecido com o usado por Luis Carlos Winck. Os acréscimos de Luis Henrique e Matão deram mais qualidade ao time. Porém, sem Thiago Correa e Vidinha a ligação do meio com o ataque praticamente não existiu. Os reforços precisam vir para já! Do outro lado, um adversário que não mostrou muito ao que veio. O Nóia teve posse de bola, mas não traduzia em chances vivas de gol. Para piorar a situação do Inter-SM forma dois expulsos. Marcelo Rincón, ainda na primeira etapa e Deurick, no lance mais emocionante do jogo. Eram 48 do segundo tempo, quando o lateral Edinho invadiu a área e foi derrubado. Até então lance comum. Isso, se o goleiro Fábio não estivesse lesionado desde a metade da segunda etapa. Ele estava no sacrifício porque o time já tinha feito as três substituições. Gustavo Papo cobrou e o goleiro colorado com o músculo adutor aberto, mesmo assim se esticou todo e fez a defesa. De quebra, no rebote, cruzamento em direção ao gol e mais uma vez Fábio subiu mais que todo mundo e espalmou para escanteio. 0 a 0, que pelas circunstâncias da partida, pode ser classificado como heróico. Na próxima rodada, o adversário é o Caxias no Centenário, quarta, 20h30min. Jogo dificílimo, só que com apenas dois pontos na tabela, o Inter-SM é o maior candidato ao rebaixamento e precisa trazer ao menos um ponto na bagagem, para não desanimar.

sábado, 29 de janeiro de 2011

DERROTA E TROCA NO COMANDO

O Inter-SM perdeu por 4 a1 para o Inter B jogando em casa. A equipe mais uma vez mostrou fragilidadaes defensivas e sucumbiu diante da superioridade técnica do time da capital. Rodrigo Moledo abriu o placar. Logo depois, Dinei, sempre ele, empatou após boa jogada de Faguinho, mas a reação do time de Santa Maria, parou por aí. Deurick contra, Thiago Humberto e no segundo tempo Mineiro completaram o placar. E quem pagou a conta? Aquele que menos tinha culpa: Luis Carlos Winck. Ele não tinha zagueiros para escalar, volantes para proteger a zaga e ainda não contava com peças para repor em nenhuma posição. Em compensação, Francisco Neto e o auxiliar técnico Martins ficaram. Veio o técnico Suca para tentar uma reação. Conseguirá Suca tal feito? Mesmo não concordando com a saída de Winck, torço para que sim. Veremos a partir da próxima rodada. O Inter-SM recebe o Novo Hamburgo, sábado 20h30min, no Presidente Vargas.

domingo, 23 de janeiro de 2011

INTER-SM LEVA 4 A O DO SÃO LUIZ

O Inter-SM foi até o 19 de Outbro em Ijuí, e perder por 4 a 0. Uma derrota fora de casa até poderia ser considerada normal, mas tamanho placar soa preocupante tanto para a direção, quanto para o torcedor. Mais uma vez faltou grupo. Os desfalque (daqueles que ainda nem jogaram), como é o caso de Luis Henrique, acabam dificultando o trabalho de Luis Carlos Winck. O treinador, aliás, para mim não tem culpa nenhuma. Sobre o jogo de hoje, uma tragédia. Dois vira, quatro acaba. Foi assim. No primeiro tempo, Anderson Oliveira e Jean Paulo marcaram para o time do São Luiz. O Inter-SM, ao contrário do jogo em Lajeado, não conseguiu reagir e na segunda etapa a coisa piorou. André Luiz e depois Alexandre fizeram mais dois, decretando o 4 a 0. Ainda é cedo para falar em rebaixamento, mas por enquanto é esse o futuro que se desenha.  A direção que trate de reforçar o elenco para já! Sei que a essa altura é difícil, mas o filme de 2009 e 2010 começa a se repetir e se o time não "gastar" dessa vez o desfecho poderá ser trágico, pois o perigo já bateu na porta dois anos seguidos. Que dessa vez seja diferente e que a reação comece quarta, 20h, no Presidente Vargas contra o Inter B. O torcedor precisa comparecer para contagiar os jogadores. Quem sabe assim, possam compensar a falta de qualidade técnica com muita raça e determinação. Vamos lá Inter-SM! Ainda é cedo e as coisas vão melhorar!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O ATAQUE FUNCIONOU, MAS A DEFESA.............

O Inter-SM foi até o Estádio Florestal em Lajeado e perdeu para o Lajeadense: 4 a 3. Pode-se justificar essa vulnerabilidade do setor defensivo pela ausência de André Bahia, que lesionado não atuou. Felipe Athirson, improvisado, acabou não se dando bem nesta função. Logo no início da partida, Ramos abriu o placar para o time de Benhur Pereira. Não demorou muito e Wendes empatou para a equipe de Winck. Seguindo a ordem de que a cada ataque era um gol, Paulo Rangel marcou 2 a 1 para o time azul celeste. Minutos depois, Alex Goiano aproveitou a chance e abriu 3 a 1 no placar. O Inter-SM não se entregou, como parece ser uma característica da equipe e o artilheiro Dinei fez o segundo gol colorado. Antes que acabasse a primeira etapa, Alex Goiano encontrou tempo para fazer o quarto do Lajeadense. Na segunda etapa, os times não voltaram com a mesma pontaria. O Inter-SM precisava reagir. Ronni foi a tentativa de Winck para "entrar" na partida, mas o resultado demorou a vir. Enquanto isso, o time do Florestal era muito perigoso nos contra-ataques e criava chances. Aos 41 da etapa final, Ronni fez um belo gol e deixou o placar em 4 a 3. Não havia mais tempo para o empate, e o Inter-SM saiu mesmo derrotado. Agora, é seguir acreditando e ir buscar os pontos perdidos, no domingo, contra o São Luiz, no Estádio 19 de outubro, em Ijuí.

domingo, 16 de janeiro de 2011

NA ESTREIA DO INTER-SM, UM EMPATE QUE MOSTROU CAPACIDADE DE REAÇÃO

O Inter-SM estreiou no Gauchão 2011, com um empate em 2 a 2, contra o São José de Porto Alegre. A equipe do treinador Luis Carlos Winck não fez um bom primeiro tempo. Algumas peças não funcionaram e o São José através do bom toque de bola envolveu o time do Presidente Vargas. Foi assim, que Gabriel tabelou com Lê e o centro-avante escorou para Rafael Xavier que bateu no canto, sem chance para Paulo Roberto. E esse foi o resultado parcial da primeira etapa. Na volta do intervalo, Luis Carlos Winck pareceu injetar ânimo na equipe colorada e o time voltou pressionando. Mas as chances não foram aproveitadas num primeiro momento, e no contra-ataque Lê fez o segundo gol do Zequinha. Porém, se faltou qualidade no Inter-SM, uma coisa não há quem negue: o time tem muita raça e capacidade de reação. E os gols vieram de bola parada. Thiago Correa bateu escanteio da direita e Edilson subiu mais que todo mundo e testou firme sem chances para Rafael e descontou para o time do Presidente Vargas. Minutos depois Thiago Correa de novo, agora cobrou falta no segundo pau, Deurick escorou para o meio da área e Dinei de cabeça fez o gol de empate. Apesar da conquista de apenas um ponto em casa, o resultado foi bom pelas circunstâncias da partida. Gostei do Inter-SM e senti que posso esperar do time uma boa campanha. Que isso comece a se tornar verdade, a partir da próxima quarta 20h30min, no jogo contra o Lajeadense fora de casa.

MATÉRIA ESPECIAL DO GAUCHÃO 2011

1Confira o áudio da matéria especial Gauchão 2011 que foi ao ar no programa Pré-jornada, do dia 16 de janeiro na Rádio Imembuí:

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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

A SEGUNDA IMPRESSÃO FOI PREOCUPANTE

Se na primeira partida do Inter-SM em 2011 havia ficado uma boa impressão, a segunda foi preocupante. Jogando fora de casa, na Boca do Lobo, em Pelotas, o 2 a 0 contra, acabou saindo "barato" para o Inter-SM. Alguns jogadores chegaram a comprometer tecnicamente como foi o caso do zagueiro Newmar, tanto que Luis Carlos Winck foi obrigado a sacá-lo ainda no primeiro tempo. Entre as posições carentes que não são poucas, fica evidente a falta de poder ofensivo. Na medida em que Vidinha lesionado não foi para o jogo, Thiago Correa jogou sozinho na armação de jogadas. O companheiro de ataque de Dinei inexiste. Ronni e Washington foram muito mal, na primeira e na segunda partida respectivamente. Ainda é cedo para uma definição de até onde o Inter-SM pode chegar. Em casa, foi relativamente bem, fora, muito mal. Mas, entre dúvidas, uma convicção. Além de sentir falta de alguns jogadores para a titularidade, Winck precisa de atletas para composição do elenco, que está diminuto. Que a partir de domingo, quando valer três pontos, tudo possa começar a dar certo.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

COMEÇA O ANO FUTEBOLÍSTICO PARA O INTER-SM

O Internacional de Santa Maria jogou o seu primeiro amistoso do ano. O resultado, que na verdade foi o menos importou foi de 0 a 0 com a boa equipe do Pelotas. A expectativa gerada em cima do time de Luis Carlos Winck foi sanada com uma boa impressão em termos gerais. Raça e disposição puderam ser vistas a cada dividida. Vamos por partes e começarei pelo que vi de bom. A defesa pareceu segura. Flávio é um bom zagueiro, André Bahia apesar de um pouco afoito, não perde viagem. Os laterais não comprometeram. Na frente da zaga dois bons jogadores. Rincón é o tipico cão de guarda. Saiu lesionado, mas por sorte não passou de um susto. Luis Henrique para mim um dos melhores em campo. Nem parecia um zagueiro improvisado. Inclusive se arriscou ao ataque algumas vezes, quando combinou jogadas com Cassius. Os meias são bons jogadores. Thiago Correa é um verdadeiro centralizador de time. Por ele passa a ligação do meio com o ataque. É um bom jogador. Vidinha complementa bem o setor. Compensa a baixa estatura com muita velocidade e participação intensa no jogo. Dinei é um baita atacante, só que falta um companheiro a ele. Agora, os dois setores que vi carências. O goleiro Paulo Roberto é muito rebatedor. Ao menos foi assim no jogo de hoje. Soqueava bolas, que talvez pudessem ser agarradas firme. Mas no amistoso seguinte, será a vez de Fábio jogar e tomara que ele dê melhor resposta. Na posição de centro-avante a principal lacuna. Dinei é bom, mas não tem parceiro. E como ele gosta de cair pelos lados, àquele que está por vir deve ser de área. Nem Ronni, nem Washington agradaram. Um camisa 9 precisa desembarcar para já no Presidente Vargas. Passando a limpo, ao ver que das onze posições, duas estão pendentes, dá para dizer que o time parece ser bom. Peças de reposição também são necessárias e sendo buscadas de forma pontual ajudariam muito Luis Carlos Winck, que é bom treinador e conseguiu implantar um grande espírito de luta na equipe. Fato este, que numa competição tiro-curto é essencial. Espero que o time continue assim e faça outra boa apresentação em Pelotas, na próxima segunda-feira, 20h30min, na Boca do Lobo. E a direção, precisa agir rápido e trazer os atletas que faltam para completar o grupo e confirmar essa boa perspectiva deixada no primeiro momento ao torcedor do Inter-SM.